Mutantes
Deep Chopra |
Sono |
A BBC News Brasil traz um documentário sobre um misterioso pedaço do céu que vai desde o sul do Brasil até a costa do Oeste da África.
Oficialmente, é a região é chamada de Anomalia do Atlântico Sul, mas também foi apelidada de Triângulo das Bermudas do Espaço por causa das coisas estranhas que acontecem por lá, com direito a luzes piscantes vistas por astronautas e satélites que ficam fora de controle ao sobrevoar a área.
E o pior: essa anomalia parece estar crescendo, com possíveis efeitos desastrosos para a humanidade.
Confira abaixo: Anomaly: Bermuda Triangle of Space, ou Anomalia – O Triângulo das Bermudas do Espaço.
Mente sobre a Matéria |
A realidade não é o que parece, os antigos sabiam disso, os físicos pioneiros no início do século 20 o sabiam, e os cientistas de ponta atuais estão provando isto, tudo é importante.
Ao longo do tempo, a humanidade tem tentado responder as grandes questões. Qual é a natureza da existência e da realidade, o que somos e por que estamos aqui ? Na era atual, com a ascensão da ideologia do materialismo científico, temos uma forte tendência a rejeitar qualquer coisa que não se encaixa no paradigma materialista e rotulá-lo como “místico”. Ficamos hipnotizados pelo mundo material. O materialismo e o consumismo correm desenfreados em nossa sociedade. Atraídos pelo aparente sucesso do método reducionista que usamos para analisar e entender o nosso mundo, vemos o Universo como um sistema puramente físico, funcionando como uma grande máquina e com a matéria sendo a substância fundamental da realidade.
O desenvolvimento da física atômica questionou a ideia de real que a modernidade ergueu sobre a mecânica clássica.
Estabeleceu que os modelos explicativos deterministas, que funcionavam com perfeita precisão no mundo macro, se tornavam inconsistentes quando se aprofundava na compreensão do mundo micro.
Desde que nós, seres humanos, existimos, temos olhado para as estrelas. Enquanto as admiramos, nos perguntamos como chegaram ali e o que existe além delas.
Há muito tempo, cientistas do mundo todo tentam encontrar uma teoria simples que explique como funciona o universo. Uma teoria de tudo.
Muitas teses foram testadas, mas até agora nenhuma conseguiu explicar completamente o que vemos no nosso Universo. Existe, porém, uma ideia particularmente atraente que alguns físicos teóricos acreditam que possa estar correta: a teoria das cordas.
"A teoria das cordas é finita. Não explode, não desmorona sobre si mesma. Por isso acreditamos nela. Outras teorias entram em colapso, explodem, mas a das cordas não", disse à BBC o renomado físico teórico americano Michio Kaku.
Morte |
O masseter, músculo que nos permite mastigar alimentos sólidos e está localizado entre a mandíbula e as maçãs do rosto, foi objeto de uma grande descoberta neste mês. Cientistas suíços encontraram uma nova parte interna desse músculo e a batizaram de seção coroide (Musculus masseter pars coronidea).
Redação Hypeness - 01/10/2021 | Atualizada em - 11/10/2021
Você já ouviu falar do experimento Universo 25? O etologista (especialista em comportamento animal) John B. Calhoun trabalhou durante toda sua vida para entender o efeito de questões demográficas como a superpopulação no comportamento individual e social de roedores como ratos e camundongos.
O trabalho é considerado um dos mais assustadores da história porque trouxe resultados bizarros e, mesmo repetido diversas vezes, apresentou resultados muito similares. Tudo começou na segundo metade dos anos 1950, quando Calhoun passou a trabalhar no Instituto Nacional de Saúde Mental.
Dalia Ventura
Existem ideias que duram porque têm o potencial de revelar conceitos surpreendentes, enquanto outras não sobrevivem ao rigor científico.
No século 4 a.C., Aristóteles (384 a.C. — 322 a.C.) considerava o cérebro um órgão secundário que servia para resfriar o sangue que o coração usava para funções mentais. Mas era também um lugar onde o espírito circulava livremente e onde estava, em sua visão, o sensus communis (ou "senso comum").
Séculos de pesquisa depois, o médico romano Galeno de Pérgamo (c.130-c.210 d.C.) concluiu que o cérebro era o grande responsável por nossas funções mentais e não o coração, como Aristóteles havia sugerido.
O sensus communis, no entanto, sobreviveu. No século 16, quando Leonardo da Vinci (1452 - 1519) estava desenhando e estudando o cérebro, um de seus objetivos era encontrar sua localização; filósofos como Tomás de Aquino, Locke e Kant o exploraram; a psicologia o acolheu, e os cientistas continuaram a testar o conceito daquele sexto sentido que refina a informação percebida por nossos cinco sentidos até hoje.
Misocinesia - ou o 'ódio aos movimentos' - é um fenômeno psicológico que é definido por uma forte resposta afetiva ou emocional negativa à visão dos movimentos pequenos e repetitivos de outra pessoa, como ver alguém mexer com a mão ou o pé. Entre aqueles que experimentam regularmente a sensibilidade à misocinesia, há um reconhecimento cada vez mais popular dos desafios que ela apresenta, evidenciados por grupos de apoio online. Ainda assim, surpreendentemente, faltam pesquisas científicas sobre o assunto. Este artigo é novo ao examinar sistematicamente se a sensibilidade à misocinesia realmente existe na população em geral e, em caso afirmativo, se há variabilidade individual na intensidade ou extensão de quais sensibilidades são relatadas. Em três estudos que incluíram 4100 participantes, confirmamos a existência de sensibilidade à misocinesia em populações de estudantes e não estudantes, com aproximadamente um terço de nossos participantes relatando algum grau de sensibilidade para ver os comportamentos repetitivos e inquietantes de outras pessoas, encontrados em suas vidas diárias. Além disso, a variabilidade individual na faixa e intensidade das sensibilidades relatadas sugere que os impactos socioafetivos negativos associados às sensibilidades à misocinesia podem aumentar com a idade. Nossos resultados, portanto, confirmam que um grande segmento da população em geral pode ter uma sensibilidade visual-social que recebeu pouco reconhecimento formal. a variabilidade individual na amplitude e intensidade das sensibilidades relatadas sugere que os impactos socioafetivos negativos associados às sensibilidades à misocinesia podem aumentar com a idade. Nossos resultados, portanto, confirmam que um grande segmento da população em geral pode ter uma sensibilidade visual-social que recebeu pouco reconhecimento formal. a variabilidade individual na amplitude e intensidade das sensibilidades relatadas sugere que os impactos socioafetivos negativos associados às sensibilidades à misocinesia podem aumentar com a idade. Nossos resultados, portanto, confirmam que um grande segmento da população em geral pode ter uma sensibilidade visual-social que recebeu pouco reconhecimento formal.
A equipe de mudança do nível do mar da Nasa criou uma ferramenta de projeção da superfície com base no relatório do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas) que visualiza os impactos do futuro aumento nos litorais e nas comunidades.
Mais de 600 milhões de pessoas (cerca de 10% da população mundial) vivem em áreas costeiras a menos de 10 metros acima do nível do mar.
Com base em uma análise publicada pela Nasa, o nível médio global do mar aumentou cerca de 20 centímetros entre 1901 e 2018, mais rápido do que em qualquer momento nos últimos 3.000 anos.
Modelos de aumento futuro do nível do mar geralmente oscilam em torno de um metro ou mais nos próximos 100 anos, mas quanto gelo irá derreter, a temperatura dos oceanos, correntes oceânicas, a amplitude das marés e a geomorfologia costeira afetarão o nível do mar local.
O mapa online permite que os usuários cliquem em qualquer lugar do oceano global e da costa e escolham qualquer década entre 2020 e 2150: a ferramenta, então, entregará um relatório detalhado para o local com base nos cinco cenários usados no Sexto Relatório de Avaliação do IPCC, lançado em 9 de agosto, que aborda a compreensão física mais atualizada do sistema climático e das mudanças climáticas.
O IPCC tem fornecido avaliações em escala global do clima da Terra a cada cinco a sete anos desde 1988, com foco nas mudanças de temperatura, cobertura de gelo, emissões de gases de efeito estufa e nível do mar em todo o planeta. Suas projeções do nível do mar são informadas por dados coletados por satélites e instrumentos em solo, bem como por análises e simulações em computador.
“O que há de novo aqui é uma ferramenta que estamos fornecendo para a comunidade, para distribuir os mais recentes conhecimentos climáticos produzidos pelos cientistas do IPCC e da Nasa de uma forma acessível e amigável, mantendo a integridade científica”, disse Nadya Vinogradova Shiffer, cientista do programa e gerente da Nasa, que dirige a equipe de ciência da Mudança do Nível do Mar da agência.
rene Hernández Velasco
A matemática está em toda parte: na simetria das pétalas das flores, nas conchas dos moluscos, no padrão das manchas que recobrem a pele de muitos animais, na música, nas artes plásticas.
A principal teoria científica sobre o surgimento do universo é a de que tudo começou com o famoso Big Bang, uma enorme explosão de toda a matéria há 13,8 bilhões de anos.