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Que tal aprender algumas dicas para decifrar aqueles que lhe cercam?
Seja por educação, ou por mera dissimulação, algumas pessoas do seu convívio podem não gostar de você e nunca irão falar nada a respeito. Então, caso seja capaz de desvendar os sinais que indicam isso, você poderia saber por conta própria quem realmente está contigo e quem não.
Esse conhecimento não
é importante apenas para conseguir evitar constrangimentos, mas também para
tentar melhorar suas relações com colegas ou parentes com os quais você será
obrigado, de qualquer jeito, a conviver.
A partir disso, é possível mudar o tratamento ou conversar com essas pessoas para criar uma nova relação e, quem sabe, ver os sinais de animosidade desaparecerem.
Confira a seguir algumas dicas sobre como perceber que alguém não gosta de você:
Comprimir os lábios:
Compressão labial, via de regra, é indicativo de que algo não vai bem. Então, caso perceba isso em uma conversa, tente mudar de assunto e, se isso não funcionar, busque saber se a pessoa continua dessa forma quando você se retira, porque pode ser que somente sua presença já seja incômoda para ela.
Coçar o pescoço:
Isso indica dúvida e
pode significar que a pessoa não está acreditando na sua história, tem um
segredo guardado ou não confia em você.
Sorriso falso:
Sorrir exige o movimento de muitos músculos. Portanto, se alguém está rindo apenas para lhe agradar, o rosto dela estará mais tenso e a expressão parecerá falsa.
Distância exagerada:
Quando alguém se
sente desconfortável na sua presença, essa pessoa tende a se manter mais
distante de você do que dos outros interlocutores.
Não olhar nos olhos:
Esse comportamento pode indicar falta de conexão emocional, ou que a pessoa estaria escondendo alguma coisa.
Todos esses aspectos são apenas sinais, é claro, portanto, caso você se preocupe com a forma como outra pessoa enxerga a sua presença, o melhor mesmo é, na medida do possível, tentar ter uma conversa franca a respeito do que está causando incômodo.
Essa dica é especialmente importante em casos nos quais o convívio é praticamente obrigatório, como relações de trabalho ou familiares.