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Incenso vem do latim in cendere, que significa simplesmente “aceso” ou “acender”. Mas no sentido mais prático, o incenso a que se referem as tradições é o famoso incenso de olíbano (comumente chamado de “incensos de igreja” ou incenso de resina, cujo nome científico é Boswellia carterii Birdw).
Os incensos, especialmente o olíbano, a mirra, o estoraque, o copal e outros, acumulam uma energia intimamente relacionada com as Forças Etéricas do Sol. Portanto, queimar esse produto em casa, no ambiente de trabalho e especialmente no ambiente onde realizamos nossas práticas de meditação e oração gera grande acúmulo de Átomos Solares.
Esses Átomos Solares, ou “Átomos Prânicos”, se espalhados no ambiente ao nosso redor por meio da queima do olíbano, realmente atrai luz, prosperidade, alto-astral, paz, sentido de devoção, cura, bem-estar. Dentro dos estudos esotéricos recomenda-se a queima de incenso de olíbano (de boa qualidade, é bom frisar) uma vez por semana, assim com a “fumaça” desprendida dessa queima cria-se, com o passar do tempo, um ambiente harmonioso.
Sobre o lado “oculto” do incenso de olíbano, o Mestre Samael Aun Weor ensina o seguinte:
O incenso autêntico é tirado da árvore chamada Olíbano e conta com grandes poderes elementais.
Se lançado na água, tem o poder de fazer concorrer ao nosso chamado as criaturas elementais da água.
Aplicado na testa, tem o poder de fazer desaparecer a dor de cabeça causada por uma forte preocupação mental.
Os vapores do incenso têm o poder de fazer vir os Mestres e os anjos do mundo invisível.
O incenso prepara o ambiente para os Rituais Gnósticos.
O incenso é um grande veículo para as ondas espirituais de devoção pura e ajuda o recolhimento místico porque serve de instrumento devocional.
Nos antigos templos de Mistérios, envolviam-se os enfermos com os vapores do incenso para medicá-los.
As criaturas da água concorrem alegremente quando lançamos um pouco de incenso em um recipiente com água.
O incenso deve ser empregado quando se vai firmar um pacto amistoso. Os magos astecas quando firmavam seus pactos com os espanhóis fumavam tabaco.
Faziam isso com o objetivo de preparar a atmosfera para firmar os pactos e falar amistosamente.
Porém, nós recomendamos o incenso para tais fins porque o tabaco tem o inconveniente de se converter em um vício sujo e incômodo.
O incenso deve ser usado por todos os devotos do Sendeiro.
O incenso deve ser usado nas reuniões de compromisso matrimonial.
A devoção e a veneração abrem a porta dos Mundos Superiores aos devotos do Sendeiro.
Quando entramos no Templo Elemental dos Olíbanos, vemos ali cada uma das crianças elementais dessas árvores brincando, felizes, no Templo do Incenso…
Esses elementais usam túnica amarela e o mantra deles é ALUMINO.
Podemos invocar esses elementais com seu mantra a fim de que preparem a atmosfera do incenso…
O anjo que governa essas criaturas elementais se parece com uma noiva vestida com seu traje nupcial…
Cada árvore tem o seu elemental.
Não nos cansaremos de explicar que cada planta ou cada árvore é o corpo físico de um elemental da natureza que está se preparando para, um dia, entrar no reino animal e mais tarde no reino humano.
Quando arrancamos um galho de uma árvore ou um ramo de uma planta, o elemental do vegetal sente a mesma dor que qualquer um de nós sente quando nos arrancam um membro de nosso corpo.
Antes de colher uma planta, devemos traçar um círculo ao redor dela e abençoá-la; só depois é que se roga à criatura elemental o serviço anelado.
No caso de plantas rasteiras, traça-se um triângulo ao seu redor, abençoa-se e colhe-se.
As criaturas elementais dos vegetais são totalmente inocentes e como ainda não saíram do Éden, possuem todos os terríveis poderes das sete serpentes ígneas.
Se invocarmos o anjo elemental do incenso, ele concorrerá ao nosso chamado com as criaturas elementais dos olíbanos a fim de preparar o ambiente místico dos nossos Rituais Gnósticos.
Fonte: gnose