EDITORIAL –
Como considerar inteligente uma raça que destrói o ambiente do qual DEPENDE para sobreviver?
Utilizamos água limpa como solução ¨inteligente¨ para o esgoto. Pense no quanto isso é ignorante. Não bastasse isso, também tratamos a água que bebemos de uma maneira altamente questionável.O que acontece é que, a partir do momento em que temos uma solução confortável e aparentemente eficaz a curto prazo, paramos de pensar no tanto que algumas das nossas soluções são idiotas a longo prazo. Nós simplesmente paramos de pensar e questionar algumas coisas.Só evoluímos quando uma solução se mostra idiota a curto prazo, depois do longo prazo ter se vencido. Uma atitude questionadora, um apreço pela verdade, e principalmente disposição para mudar, quando nossa postura, diante da verdade, torna-se idiota.
“O Flúor de Hitler”
Durante a Segunda Guerra Mundial o flúor foi testado pela primeira vez em humanos. Os cientistas nazistas de Hitler usavam altas dosagens nos Campos de concentração dos judeus para que os mesmos ficassem inertes a situação que estava ocorrendo ao redor. O efeito foi o desejado pelos nazistas e os testes “aprovados”. O flúor retardou mentalmente os judeus e hoje esta mesma prática está sendo espalhada mundo a fora, pois o sistema atual aplica esta substancia venenosa para controlar o raciocínio dos seres humanos. É certo que se não tivéssemos contato com esse veneno que nos mata aos poucos, não teríamos dificuldades de memorizar, nem de aprender.O plano da Nova Ordem Mundial é deixar a humanidade mais burra. Enquanto isso eles desfrutam dos mananciais de águas puras, sem contaminação alguma.
10 fatos ¨secretos¨ sobre a água fluoretada que você bebe:
1 – A maior parte dos países desenvolvidos não adiciona flúor à água. O Japão e 97% da Europa ocidental não bebe água com flúor. Segundo Uma declaração da república Checa, é eticamente questionável forçar qualquer tipo de medicação, principalmente uma tão controversa.
2 – Países que adicionam flúor não tem índices menores de caries do que países que adicionam flúor. Estudos modernos de grande escala não mostram diferença na quantidade de cáries.
3 – O flúor afeta diversos tecidos no seu corpo, dos seus dentes ao seu cérebro. 43 estudos em humanos encontraram relação entre o flúor, danos cerebrais e QI mais baixo em crianças. Várias doenças de artrite até problemas da tireoide podem estar ligadas ao flúor.
4 – A maioria das crianças excede hoje a ingestão de flúor apenas pelo uso de pasta de dente. cerca de 40% dos adolescentes nos EUA apresentam fluorose(manchas brancas nos dentes) causada pelo excesso de flúor.
5 – O Flúor não é um nutriente essencial para o ser humano.4 – A maioria das crianças excede hoje a ingestão de flúor apenas pelo uso de pasta de dente. cerca de 40% dos adolescentes nos EUA apresentam fluorose(manchas brancas nos dentes) causada pelo excesso de flúor.
6 – O Flúor utilizado na água é ácido fluossilícico, não é o flúor que ocorre naturalmente em alguns mananciais.
7 – O flúor não faz nada pela água. Ele é utilizado apenas e com o único objetivo de evitar cárie em humanos.
8 – Beber o flúor não adianta, ele é apenas efetivo quando tópico, em contato com os dentes.
9 – O Flúor é mais tóxico do que o chumbo, menos tóxico que o arsênico.
10 – A União de cientistas do EPA (Agência de proteção ambiental dos EUA) é Abertamente e vocalmente oposta à fluoretação da água, segundo eles, uma ação irracional, desmedida e perigosa. E eles estão sólidamente embasados. O documento divulgado pela união tem uma série de estudos ligando a fluoretação a uma quantidade ENORME e séríssima de problemas de saúde.
Por que isso não é divulgado ou questionado abertamente?
Essa situação parece ter acontecido do mesmo jeito que a pirâmide alimentar, a demonização do ovo e os diversos mitos prejudiciais relacionados com alimentação, saúde e emagrecimento.
Veio alguém e declarou aquilo apressadamente e dúbiamente como verdade e a maioria das pessoas só aceitou aquilo como verdade inquestionável.
A partir daí as pessoas passaram a divulgar apenas um lado da moeda, e não olhar para o outro de maneira imparcial, como deve ser feito.
Absolutamente tudo deve ser questionado.
A CALCIFICAÇÃO DA PINEAL PELO FLUORETO
A glândula pineal (também chamada de corpo pineal, epífise cerebral, epífise ou o “terceiro olho”) é uma pequena glândula endócrina no cérebro dos vertebrados e produz a melatonina, serotonina e também DMT (Dimetiltriptamina). A sua forma assemelha-se a uma pequena pinha (daí o seu nome), e está localizada perto do centro do cérebro, entre os dois hemisférios, escondida num sulco onde os dois corpos talâmicos arredondados se juntam. Esta pequena glândula é estudada há muito tempo e é considerada por muitos como a “sede da alma”. Para vocês entenderem melhor, os hindus a conhecem como “centro de força”, os ocultistas, como “olho de shiva” (por ser o responsável pela clarividência, a vidência Racional). É realmente o “olho” pelo qual o homem harmoniza o mundo interior e o exterior, o elo de ligação entre o macrocosmo e o microcosmo. Ao pé da letra, é responsável pela harmonia com si mesmo, pela espiritualidade, pela conexão com o divino. Há estudos, entretanto, que indicam que o fluoreto seja atraído magneticamente à glândula pineal, calcificando-a e depositando metais pesados em seu corpo, por consequência. É, na verdade, um assunto que dá continuidade ao post sobre o Flúor na água e claro, gostaria de alertar que é apenas uma informação sobre o tema, não se trata necessáriamente de uma opinião sómente.
No final dos anos 90, um cientista com o nome de Jennifer Luke realizou o primeiro estudo sobre os efeitos do fluoreto de sódio na glândula pineal. Ela determinou que a glândula pineal, localizada no meio do cérebro, foi alvo do fluoreto. A glândula pineal simplesmente absorveu mais flúor do que qualquer outra matéria física no corpo, até mais que os ossos. Como disse antes, a Glândula Pineal é como um ímã para o fluoreto de sódio. Este calcifica a glândula e faz com que seja menos eficaz em equilibrar os processos hormonais do corpo. Desde então que diversas investigações provaram que o Fluoreto de Sódio afeta a glândula mais importante do nosso cérebro! É a única coisa que ataca o centro mais importante da nossa glândula no cérebro. É predominante em alimentos, bebidas, no nosso banho e na água potável. Fluoreto de Sódio é colocado em 90% do abastecimento de água dos Estados Unidos, portanto a importância de filtros alcalinizadores e que retirem estas substâncias da água.
Para continuar com as pesquisas, há uma da Universidade de Harvard que descobriu o efeito do Fluoreto em nosso QI.
A instituição publicou uma meta-análise, financiada pelos Institutos Nacionais de Saúde (NIH), que concluiu que as crianças que vivem em áreas com água altamente fluoretada têm valores de QI “significativamente inferiores” do que aqueles que vivem em áreas de flúor baixo. Num relatório de 32 páginas (em que pode ser feito o download gratuitamente a partir do Environmental Health Perspectives) um dos pesquisadores disse: “Os resultados da nossa meta-análise de 27 estudos publicados ao longo de 22 anos sugerem uma associação inversa entre a alta exposição ao flúor e a inteligência das crianças (…).
Os resultados sugerem que o flúor pode ser um neurotóxico que afeta o desenvolvimento do cérebro em exposições muito inferiores aos que podem causar toxicidade em adultos (…)”. Para quem pesquisa sobre o assunto, não é novidade. Uma forma eficaz é evitar esta exposição tóxica e entender mais sobre a glândula pineal, que é um assunto extremamente interessante e que poucos abordam!
Fonte;-(CRM 68874) Dr. Mohamad Barakat, formado pela FMABC-UNIFESP/EPM, Pós-Graduado em Endocrinologia e Metabologia pela IPEMED
Flúor pode afetar a pineal e gerar Alzheimer
Estudos científicos têm demonstrado que pacientes portadores de alzheimer possuem a glândula pineal calcificada
Estudos científicos têm demonstrado, através de tomografia computadorizada, que pacientes com alzheimer possuem uma significante quantidade de tecido da glândula pineal calcificado. Pessoas com outras enfermidades, tais como depressão e outros tipos de demência, apresentam uma quantidade bastante inferior de tecidos calcificados nesta região.Na década de 1990, uma cientista britânica, Jennifer Luke, descobriu que o flúor se acumula em níveis notavelmente altos na glândula pineal. A glândula pineal possui um tecido altamente passível de sofrer calcificações, que, sendo naturalmente exposto a um elevado volume de fluxo sanguíneo, torna-se o principal local de acúmulo de flúor em humanos.
O flúor é um gás halógeno, extremamente volátil e altamente reativo. Ao ser ingerido é rapidamente absorvido pela mucosa do estômago e do intestino delgado. Sua via de eliminação são os rins, responsáveis por eliminarem 50% do flúor diariamente ingerido, e o que sobra tem que encontrar refúgio em alguma parte do corpo, que geralmente é junto ao cálcio de algum dos tecidos conjuntivos. Como os dentes e os ossos são os maiores reservatórios de cálcio, é para lá que o excesso de flúor tende a se dirigir, passando a deformá-los e a provocar o que cientificamente se conhece como fluorose.
No caso dos ossos, dentes e glândula pineal, acrescenta-se ainda a facilidade com que os íons de flúor (1,29Z) substituem os da hidroxila OH- (1,33Z) e se incorporam à estrutura dos cristais de apatita. Por isso, diante do excesso de flúor, esses tecidos perdem a flexibilidade e se tornam extremamente rígidos e quebradiços.
Logo, as partes calcificadas da glândula pineal (cristais de hidroxiapatita) contêm as maiores concentrações de flúor do organismo humano, até mesmo maiores do que em qualquer osso. A glândula pineal é como um ímã para o fluoreto de sódio. Este calcifica a glândula e faz com que ela não tenha mais eficácia no equilíbrio de todo o processo hormonal do corpo.
Pesquisadores descobriram que os depósitos calcificados presentes na pineal estão associados com a diminuição do número de pinealócitos (principais células da glândula responsáveis pela produção de melatonina), com o funcionamento e a produção de melatonina reduzida, bem como com deficiências no ciclo sono-vigília, além de potencialmente destruirem a função normal na puberdade. Desta forma, o ciclo circadiano, período de aproximadamente 24 horas sobre o qual se baseia o ciclo biológico (responsável por regular todos os ritmos psicológicos, a digestão, o estado de sono-vigília, a renovação das células e o controle da temperatura do organismo), se torna desregulado.
A toxicidade do flúor
O debate sobre os perigos do flúor está em curso há mais de seis décadas, apesar de inúmeros estudos confirmarem que o fluoreto é um veneno perigoso, tóxico, e que se bio-acumula no organismo ao ser ingerido ao longo da vida. Então, o que exatamente o fluoreto causa ao seu cérebro além de calcificar a glândula pineal?
Em 2006, pesquisadores da Harvard School of Public Health e da Icahn School of Medicine at Mount Sinai fizeram uma revisão sistemática e identificaram cinco produtos químicos industriais como sendo neurotóxicos. Isto incluiu venenos inquestionáveis, como o chumbo, o metilmercúrio, bifenilas policloradas, arsênico e tolueno. Desde então, eles têm documentado seis neurotóxicos de desenvolvimento adicional, sendo agora 11 produtos químicos industriais conhecidos por prejudicarem o desenvolvimento do cérebro em fetos humanos e em bebes. Um dos neurotóxicos adicionados mais recentemente a essa lista é o fluoreto, o qual atravessa facilmente a barreira placentária. Um dos autores do estudo já havia afirmado:
“O flúor parece se ligar ao chumbo, mercúrio e outros venenos que causam desequilíbrio na química do cérebro… O efeito de cada substância tóxica pode parecer pequeno, mas o dano combinado em uma escala da população pode ser grave, especialmente porque o poder do cérebro da próxima geração é crucial para todos nós. “
Há 37 estudos em humanos que ligam exposições aos fluoretos com inteligência reduzida (9 desses estudos encontraram QI reduzido em pessoas que consumiam água com menos de 3 ppm de fluoreto) e 12 estudos em humanos que ligam o flúor com déficits neurocomportamentais. Há também 3 estudos em humanos que ligam a exposição ao flúor com desenvolvimento restrito do cérebro fetal, e cerca de 100 estudos com animais que ligam o flúor a danos cerebrais.
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Água fluoretada e prevenção de cáries
Prevenção de cáries é o motivo pelo qual a Organização Mundial de Saúde iniciou, desde 1930, o programa de inclusão artificial do flúor na água. Logo, acredita-se que a eficácia da água fluoretada em evitar cáries estaria provada e comprovada para além de qualquer dúvida razoável. Mas, uma nova pesquisa sugere que esta suposição é dramáticamente equivocada: o uso de dentifrícios fluoretados não tem sido provado como bom para a saúde oral; no entanto o consumo de água fluoretada pode não ter nenhum impacto positivo.
Cochrane é uma organização não-governamental constituida por médicos e pesquisadores, existente em mais de 130 países, conhecida por suas considerações competentes, sendo estas consideradas o ‘padrão-ouro’ do rigor científico em relação a avaliar a eficácia das políticas de saúde pública estabelecidas. Recentemente, eles realizaram uma pesquisa no intuito de descobrir se a fluoretação reduz as cáries. Revisaram todos os estudos feitos sobre a fluoretação que eles puderam encontrar e, em seguida, analisaram os resultados dos estudos e publicaram a sua conclusão em uma revisão no início de junho deste ano.
A revisão identificou apenas três estudos, desde 1975, com qualidade suficiente para serem utilizados, os quais abordaram a eficácia da fluoretação na prevenção da cárie dentária na população em geral. O co-autor da revisão, Anne-Marie Glenny, pesquisador de ciências da saúde da Universidade de Manchester, no Reino Unido, concluiu que esses estudos determinaram que a fluoretação não reduz cáries em um grau estatisticamente significante em dentes permanentes.
Os autores encontraram apenas dois estudos, desde 1975, que avaliaram a eficácia da redução de cáries nos dentes de bebês, e concluíram que a fluoretação não tem nenhum impacto positivo estatisticamente significativo. Os cientistas também concluiram que há insuficientes evidências de que a fluoretação reduz a cárie dentária em adultos. “A partir da avaliação, não podemos determinar se a fluoretação da água tem um impacto sobre os níveis de cárie em adultos”, diz Glenny.
Flúor banido em diversos países
Segundo o site worldlifeexpectancy.com, a Finlândia, o Canadá e os Estados Unidos são os países com o maior número de pessoas acometidas por Alzheimer. Atualmente, os Estados Unidos têm diminuido a quantidade de cidades que participam do programa de fluoretação e o número de cidades fora do programa tem crescido gradualmente. Curiosamente, a Finlândia, assim como diversos países europeus, como Alemanha, Japão, Suíssa e Suécia baniram a fluoretação da água. Países que aparecem no site como tendo índices extremamente baixos de Alzheimer, tais como Grécia, Camboja e Índia não possuem, coincidentemente, programa de fluoretação da água.
Fluoretação da água no Brasil
A fluoretação da água foi adotada pela primeira vez no Brasil na cidade de Baixo Guandu, ES, em 1953. Uma lei federal entrou em vigor em 1974 exigindo que estações novas ou ampliadas de tratamento de água deveriam ter a fluoretação, e sua disponibilidade foi significativamente ampliada na década de 1980, com fluoretação fixada em níveis de 0,8 mg/L. Segundo o IBGE, a partir de 2008, 3.351 municípios (60,6%) haviam adotado a fluoretação.
Descoberta planta que remove flúor da água
Após tantas evidências contra o flúor, a melhor opção seria removê-lo da água. Atualmente há filtros que removem ou diminuem a incidência do flúor. Mas, um método eficaz surgiu após a descoberta de uma fantástica planta. Uma planta chamada tulsi, ou manjericão santo (Ocimum tenuiflorum), que cresce por toda a Índia, pode ser apenas outra resposta para retirar o flúor da água em países pobres em todo o mundo. Cientistas da Universidade de Rajasthan descobriram que otulsi pode substituir algumas das alternativas mais caras para a remoção de flúor.
Os investigadores conduziram o experimento em uma aldeia de Narketpally, imergindo 75 mg de folhas de manjericão santo em 100ml de água que tinha mais de 7 partes de flúor por milhão de água. Após a imersão das folhas em água durante apenas 8 horas, o flúor foi reduzido para apenas 1,1 parte por milhão. A Organização Mundial de Saúde diz que os níveis “seguros” de flúor na água não devem ultrapassar mais do que uma parte por milhão.Com a recente admissão da Universidade de Harvard que o flúor é ruim para a saúde, e as notícias continuadamente apontam para o flúor sendo responsável por esgotar a capacidade do cérebro causando déficit de atenção, ou mesmo calcificando a glândula pineal, (que inibe importantes secreções hormonais como a melatonina e serotonina, e DMT), é uma notícia maravilhosa de que um remédio tão simples foi encontrado.
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