Ao longo de sua história, adentrando no século XXI, a Humanidade se depara com crescente e acelerado progresso tecnológico em curto espaço de tempo, não estando consciente das consequências decorrente do mesmo. O homem moderno está ameaçado por sua tecnologia e sufocado pela pressão do capitalismo e em meio a este turbilhão de ofertas e produtos como processa o “viver bem”? Então, como aliviar o simples estresse e buscar uma vida digna com saúde equilibrada? 

No dia a dia do consultório nos deparamos cada vez mais com sintomas e psicossomatização, devido ao elevado grau de estresse e pouca qualidade de vida que o ser humano usufrui atualmente. Desta forma a psicoterapia bioenergética, associada a procedimentos terapêuticos que impulsionem o organismo ao processo de cura natural, estimulando a saúde na busca do livre fluxo de energia, resulta em rápido e eficaz equilíbrio bioenergético. A partir deste fato, buscou-se como objetivo a oportunidade de apresentar e divulgar esta pesquisa, sobre a aplicação prática do biomagnetismo, aos profissionais da área clínica, primordialmente aos psicoterapeutas bioenergéticos, que visam proporcionar a harmonia e equilíbrio entre corpo, mente e meio ambiente aos seus pacientes. Considero a magnetoterapia, após contínuos anos de pesquisa e estudo, como excelente fonte e instrumento terapêutico, que pode vir a contribuir no enriquecimento profissional do terapeuta holístico, que busca o equilíbrio bio psico social do indivíduo. As condições da vida moderna, com seus prédios de aço e concreto, carros, trens, ônibus, aviões e metrôs, sem falar na tecnologia pessoal, celular e notebook, privam os seres humanos da exposição regular, necessária e benéfica ao campo eletromagnético da Terra. Devido à ausência de contato com a natureza decorrem doenças causadas pela “anergia”, isto é, a perda do potencial de força curativa natural dos organismos. O que vem sendo comprovado pela “Síndrome da Deficiência do Campo Magnético” (SDCM), com os sintomas de rigidez nos ombros, costas e pescoço, dor no peito e insônia de causa desconhecida, cefaléia, tontura, desequilíbrio do sistema nervoso central e fadiga generalizada, entre outros, enunciado por Nakagawa. (SOUZA, 2005, p.74)


 

A MTC vem conquistando grande número de adeptos por tratar o indivíduo de forma holística e integrativa, considerando a energia “Qi” como a essência substancial e orgânica do viver, volta-se a distribuir a energia através dos meridianos do corpo, evitando a estagnação do “Qi”. A Bioenergética, psicoterapia corporal, que leva o indivíduo a reencontrar-se com seu corpo liberando couraças e área de tensões musculares na busca do desbloqueio de energia compartilha dos mesmos objetivos em relação ao livre fluxo de vitalidade no organismo. Por outro lado o Biomagnetismo por restabelecer a coerência de informações nos campos corporais elétricos vitaliza as células estimulando o potencial natural de eletromagnetismo no organismo, além de proporcionar profunda sensação de bem estar, devido ao aumento de circulação dos fluídos corpóreos, extingue a estagnação que causa adoecimento e dor. Tais considerações associadas à visão da Medicina Tradicional Chinesa nortearam a pesquisa para a utilização dos ímãs terapêuticos aplicados aos acupontos. Despretensiosamente surge uma proposta terapêutica, que impulsiona a energia vital otimizando os sistemas neurofisiológicos e suas funções, confirmando o conceito de ser humano multidimensional. Portanto pode-se mencionar que tanto o biomagnetismo, como a acupuntura, enquadram-se no ocidente como terapias complementares ou energéticas, sendo compatível e especialmente recomendável se alternadas com técnicas terapêuticas que melhorem a área emocional e possam ajudar a potencializar o sistema imunológico, na visão de CÓRDOVA (2006), explanada na revista chilena “Mundo Nuevo”.O Campo Magnético e o Equilíbrio da Saúde A energia magnética natural da Terra, ou geomagnetismo, apresenta ainda hoje uma origem desconhecida. Segundo Birla e Hemlin (2002), alguns físicos propõem que há um gigantesco magneto no centro da Terra, massa magnética ou corrente elétrica responsável pelo campo magnético. Mas, outros defendem que a origem está a uma grande distância do planeta. E terceiros sugerem que esse campo magnético é criado pela ionização das camadas de ar que envolve a Terra. Os autores consideram provável que todas as hipóteses sejam parcialmente verdadeiras.

Os geofísicos acreditam que parte do campo magnético é gerada no interior da Terra a partir do ferro existente no centro do planeta. Após esta explanação Birla e Hemlin (2002) complementam citando: “o campo magnético mensurável na superfície da Terra é de cerca de 0,5 Gauss e estende-se até 64.000 quilômetros a partir da superfície do planeta, formando a zona conhecida como magnosfera”. (BIRLA e HEMLIN, 2002, p.36) Gerber (2002), alerta sobre variedades do campo magnético, em relação ao local e hora do dia. Sempre é mais forte do lado escuro do planeta, isto porque durante o dia a magnosfera interage com os ventos solares magnéticos, os quais a comprimem enfraquecendo a intensidade do campo magnético. As últimas considerações sobre o campo magnético e sua pulsação com “freqüência máxima de oscilação de cerca de 7,8 ciclos por segundo, também é conhecido como ressonância da atividade geomagnética de Schumann”. Quanto ao metabolismo de energia do referido campo, parece ser do tipo lento, visto que aumenta e diminui de intensidade em ciclos de 500 mil anos. Avaliações atuais revelaram a redução de 90 por cento na força do campo, que diminuiu de 4 Gauss para cerca de 0,4 a 0,5 Gauss. (GERBER, 2002, p. 295) Córdova (2006) salienta que a enfermidade se produz quando se estabelece uma distorção ou desequilíbrio entre as cargas positivas ou negativas, chegando a envolver órgãos completos, mas explica que: O Biomagnetismo pode corrigir estas distorções eliminando o excesso de cargas negativas com o pólo negativo do ímã, as quais são neutralizadas pelo excesso de cargas positivas, que saem pelo pólo positivo do magneto, até alcançar o ponto de equilíbrio saudável para o corpo humano”. (CÓRDOVA, 2006); A atuação do magnetismo sobre a saúde é compreendida pelo autor a partir da definição de que: O Biomagnetismo é um método terapêutico que utiliza ímãs comuns de média intensidade, para restabelecer o equilíbrio bioenergético do organismo e assim recuperar a saúde.


Colocando ímãs em pontos específicos do corpo, se consegue corrigir disfunções energéticas e exterminar em breve tempo, vírus, bactérias, fungos e parasitas”. (CÓRDOVA, 2006)

Princípios básicos do Magnetismo

Da mesma forma que a Terra, considerada um imenso magneto, possui dois pólos magnéticos, Birla e Hemlin (2002) conceituam que “todo magneto tem dois pólos, identificados como norte e sul”. Denominou-se como “norte” o pólo por onde as linhas de força entram e “Sul” o pólo por onde elas saem. Informam ainda que: “o pólo sul é associado com uma carga positiva e o pólo norte com uma carga negativa”. (BIRLA e HEMLIN, 2005, p. 62) Os tipos de ímãs utilizados para fins terapêuticos, especificados por Mortari (2007) são os artificiais, com poder de atração que pode durar até mais de dez anos, já que os naturais possuem um magnetismo mais fraco, sendo classificados em função de sua potência em grandes (3.000 Gauss), médios (1.500 Gauss) e pequenos (250 Gauss).


Síndrome da Deficiência do Campo Magnético (SDCM)

Ao considerar que os seres vivos necessitam de uma exposição diária ao campo geomagnético, já diminuído, qualquer fator que bloqueie ou cause enfraquecimento adicional do magnetismo terrestre pode vir a causar os efeitos deletérios sobre a saúde humana. De forma inversa, qualquer coisa que possa ajudar ou manter um nível apropriado de exposição ao campo geomagnético da Terra deve ser vantajoso para os seres humanos. (GERBER, 2002, p. 295) Quanto aos sintomas da SDCM a pesquisa de Kyoichi Nakagawa, publicada em 1976 no “Japan Medical Journal” com o título de “Síndrome da Deficiência do Campo Magnético”(SDCM) identificou os sintomas de: rigidez nos ombros, costas e pescoço; lumbago difuso; dor no peito de causa desconhecida; dor de cabeça freqüente e cabeça ‘pesada’; tontura; insônia de causa desconhecida; prisão de ventre constante; desequilíbrio do sistema nervoso central, ou ataxia, e fadiga generalizada. (BIRLA e HEMLIN, 2002, p. 81).


Como é uma síndrome, só pode ser diagnosticada se os sintomas persistirem após o tratamento da doença. Portanto, o paciente terá de responder a um tratamento baseado no magnetismo para que a SDCM possa ser diagnosticada com certeza. (BIRLA e HEMLIN, 2002, p. 81). A princípio, ao se eleger a patologia a ser pesquisada não havia o foco na SDCM, porém como o biomagnetismo volta-se a estes sintomas, foi impossível deixar de perceber a existência dos mesmos nos quadros de DTM. Disfunção Temporomandibular (DTM); Optou-se pela patologia de DTM por envolver além do comprometimento orgânico funcional, os aspectos emocionais de estresse e ansiedade. Neste estudo o termo DTM vem a designar as condições dolorosas de origem músculo-esquelético mandibulares, principalmente de natureza crônica. As dores craniofaciais de origem odontológica são decorrentes de disfunção do sistema estomatognático. As DTMs abrangem várias condições que acometem a articulação temporomandibular (ATM), a musculatura mastigatória e estruturas associadas. Constatou-se que são de natureza diversa, portanto, a etiologia das DTMs é multifatorial e ainda não está bem esclarecida. Convém ressaltar Stohler (1995) que pesquisou “a existência de condições psicológicas predisponentes de dor muscular mastigatória”. Porém não se tornou evidente um perfil psicológico de doentes com DTM. O que ocorre diante da dor crônica é uma alteração de humor e quadros ansiosos. Outros estudos alertaram que as oscilações de humor são conseqüência e não a causa da dor crônica, da mesma forma que a alteração emocional não é proporcional à gravidade da doença.

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Biomagnetismo-Contextualização Histórica

As primeiras medições do campo bioelétrico associadas ao corpo humano datam de 1887, quando o primeiro eletrocardiograma (ECG) foi registrado,as quais foram seguidas, na década de 1920, pelas medições das atividades elétricas dos músculos do estômago, as quais controlam os movimentos de contração e relaxamento, cuja técnica é denominada de eletrogastrograma (EGG) . Ainda, no fim desta mesma década, aparecem os primeiros relatos de detecção da atividade elétrica do cérebro – eletroencefalograma (EEG) . Por outro lado as medições de campo magnético associadas ao corpo humano surgiriam apenas algumas décadas depois. Esse fato decorre tanto da maior complexidade tecnológica demandada para detecção dos campos magnéticos associados aos seres vivos (os quais são de intensidades muito baixas) , quanto do descrédito da comunidade científica, advindo de práticas de charlatanismo por parte de médicos – ou falsos médicos – que alegavam curar seus pacientes usando técnicas quase esotéricas associadas ao magnetismo . Datam do século XVIII as primeiras idéias relacionadas a campos magnéticos produzidos pelo corpo humano. O médico Franz Anton Mesmer  (1734-1815), nascido numa aldeia próxima ao lago de Constança, na Suábia, região que atualmente pertence à Alemanha, foi o primeiro a propor que o corpo humano fosse composto por uma espécie de “fluido magnético” . Ele se dizia capaz de curar as mais variadas doenças ao posicionar imãs em determinados pontos do corpo. Não levou muito tempo para que Mesmer fosse acusado de charlatanismo . O que Mesmer não sabia é que a geração e propagação de campo magnético em tecidos biológicos, como os presentes nos diversos órgãos do corpo humano, seria científicamente comprovada, mais de um século após sua morte .

Mais precisamente, as primeiras medições datam da década de 1960. A medição de campos magnéticos associados a seres vivos deu origem ao chamado biomagnetismo, o qual é um campo interdisciplinar que envolve física, biologia, medicina, engenharia, metrologia, entre outras áreas da ciência. Através dessas medições é possível, p. ex., obter informações sobre sistemas biofísicos, realizar diagnósticos clínicos e desenvolver novas terapias . 

Considerando as características de não-invasividade, não-necessidade de contato com o paciente e inocuidade, associadas à possibilidade de obtenção da distribuição temporal e espacial do campo magnético e localização de suas fontes bioelétricas; a técnica de medição do campo biomagnético apresenta importantes vantagens em sua aplicação clínica. Um aspecto importante da técnica consiste na possibilidade de acesso a informações sobre as correntes primárias de ativação elétrica tecidual (correntes primárias) de forma não-invasiva, sem influência significativa das não-homogeneidades do volume condutor ao redor dos tecidos, o que não é possível utilizando-se a técnica convencional de medição da atividade biolétrica por meio de ECG ou EEG, dado o fato de que estes se baseiam sómente nas correntes secundárias, geradas no volume condutor .

O Cardiomagnetismo

Refere-se à detecção, análise e interpretação dos campos magnéticos gerados pela atividade elétrica do coração. Há cerca de 46 anos atrás, Baule e McFee realizaram a primeira medição de um magnetocardiograma (MCG) utilizando um conjunto de bobinas de cobre em um campo aberto – afastado do ruído magnético urbano . Como parte de seus vastos estudos teóricos e experimentais, eles também propuseram diferentes métodos de medição e analisaram diversas geometrias inovadoras de bobinas para a correta predição de muitos parâmetros do MCG. Em 1967,Safonov et al. e Cohen relataram, pela primeira vez, medições de sinais de MCG dentro de um ambiente laboratorial, com o paciente e as bobinas de medição colocados dentro de uma câmara magneticamente blindada . Contudo, o grande avanço no estado da técnica ocorreu com o desenvolvimento do SQUID (Superconducting Quantum Interference Device), no final da década de 60 , o mais sensível transdutor de campo magnético em tensão elétrica. Datam de 1970 as primeiras medições de magnetocardiogramas utilizando SQUIDs em câmaras magneticamente blindadas . Durante a década de 1970 e no início dos anos 1980 foram realizados estudos comparando o MCG com os eletrocardiogramas padrão (ECGs). Essas medições combinadas foram utilizadas para gerar mapas de campo magnético (MFM – Magnetic Field Map) e correlacioná-los a patologias cardíacas .

Pode-se dizer que, no contexto internacional, o principal evento de biomagnetismo é a série de conferências BIOMAG – International Conference on Biomagnetism, a qual teve seu início em 1976, na cidade de Cambridge, em Massachussetts, nos Estados Unidos da América. Nessa primeira edição o número de participantes foi de apenas 23 . Atualmente, a BIOMAG constitui uma série de conferências bianuais que já passou por diversos países incluindo: Estados Unidos, Japão, Alemanha, Áustria, Finlândia, Canadá, entre outros. Ao contrário do pequeno número de participantes do primeiro evento, a BIOMAG2004 (Boston, USA) contou com a participação de mais de 600 representantes provenientes de mais de 15 países , e mais recentemente, a 17ª edição realizada em 2010 na cidade de Dubrovnik, na Croácia, contou com a contribuição de 416 autores provenientes de 22 países .



AS POSSÍVEIS APLICAÇÕES

As pesquisas nessa área têm explorado diversos métodos não-invasivos de medição dos campos biomagnéticos, que podem vir a ser usados para diagnósticos mais precisos, auxílio a tratamentos e identificação (pré- cirúrgica) de áreas afetadas em diferentes órgãos do corpo. Outras técnicas já conseguem, em grande parte, esses resultados, mas são em geral invasivas. Assim, o biomagnetismo poderá ser uma alternativa prática, rápida e segura e, em alguns casos, menos custosa. As áreas de pesquisa nas quais é maior o potencial para futuras aplicações são o neuromagnetismo, o cardiomagnetismo, o gastromagnetismo, o pneumomagnetismo e a biossusceptibilidade magnética. No neuromagnetismo, os dados obtidos sobre os campos magnéticos cerebrais, com os métodos já disponíveis, permitem várias aplicações, como na pesquisa sobre o funcionamento do órgão. Os campos podem ajudar a ‘mapear’ o processamento (feito através de impulsos elétricos) das informações no cérebro. Saber onde e quando certas informações são processadas é importante para a neurociência, e os dados também podem ajudar a entender certas patologias e a formular novas terapias. O alto custo ainda limita o uso clínico da magnetoencefalografia (MEG) o registro dos campos magnéticos cerebrais. No entanto, a rapidez na obtenção de dados, a não-invasividade e a excelente resolução temporal a tornam uma técnica de grande potencial. Sua aplicação é crescente na determinação pré-cirúrgica de áreas afetadas do cérebro, no mapeamento de regiões de atividade cerebral e na localização de atividade ligada à epilepsia. Vários grupos pesquisam métodos mais acessíveis para localizar regiões cerebrais através de campos magnéticos e caracterizar suas anormalidades, em geral ligadas a doenças. O estudo das atividades magnéticas cerebrais é realizado básicamente de duas maneiras: pelo registro de sinais espontâneos do cérebro (como a onda alfa) e pelo registro de respostas a estímulos externos (campos evocados). Em ambas, o registro precisa ser feito em diversos pontos para que a fonte seja localizada. Os estímulos externos, porém, podem ser alterados de modo controlado, obtendo-se a informação de interesse por um processo de média dos sinais magnéticos vindos de regiões ativas . Recentemente, esse tipo de imagem tem sido combinada às obtidas por ressonância magnética nuclear, o que gera as chamadas ‘imagens multimodais’. Dentro das aplicações do biomagnetismo, o coração é o segundo órgão mais importante, em função da grande incidência das doenças cardíacas e das chances de intervenção. A magnetocardiografia (MCG) tem o mesmo potencial de diagnóstico da eletrocardiografia (ECG) e acredita-se que poderá localizar fontes de atividade elétrica anormal no coração sem a fixação de dispositivos na pele do paciente ou no órgão.

PULMÕES E ESTÔMAGO

A concentração de partículas ferromagnéticas nos pulmões (pneumomagnetismo) é obtida medindo-se a magnetização remanente (a que resta após a aplicação do campo). No caso do acúmulo de partículas paramagnéticas em outros órgãos (como o fígado) ou tecidos, mede-se a susceptibilidade magnética . Nessa técnica (biossusceptometria), a medição é feita durante a aplicação de um campo pouco intenso. O campo aplicado é alterado pelo magnetismo induzido nas partículas paramagnéticas presentes no órgão avaliado, e o campo resultante é proporcional à concentração das partículas. A medida do campo magnético gerado pela atividade elétrica do estômago é chamado de magnetogastrografia. Essa técnica tem sido desenvolvida para avaliar a freqüência dessa atividade, sua velocidade de propagação e seu comportamento sob diferentes condições alimentares (e no caso de ingestão de drogas).

Perguntas Frequentes


1) Como funciona o Biomagnetismo Médico ?

Atua sobre as células do corpo, proporcionando o equilíbrio energético e o PH ( potencial de hidrogênio ) para eliminar o vírus, bactérias, fungos, parasitas e disfunção de órgãos, em qualquer ser humano.



2) Tem algum efeito colateral o Biomagnetismo Medico ?

O Biomagnetismo Médico não causa nenhum efeito colateral, uma vez que os ímãs são colocados sobre o corpo do paciente sem máquinas e sem procedimentos invasivos.



3) O Biomagnetismo Médico pode ser alternado com outros tratamentos ?

O Biomagnetismo Médico não é contra indicado a qualquer tratamento, pode levar simultaneamente com a medicina alopática ou qualquer outro ramo da medicina alternativa.



4) É doloroso o tratamento com o Biomagnetismo Médico?

Os magnetos usados no tratamento do Biomagnetismo Médico são de alta potência, mas não estão ligados a qualquer máquina, portanto o paciente não sente nenhuma dor durante a aplicação.



5) Se eu tiver uma prótese de metal, posso receber tratamento?

Regularmente próteses são feitas de aço cirúrgico ou titânio e não conduzem o magnetismo, assim, pode ser tratado com Biomagnetismo Médico, apesar da prótese.



6) Crianças podem ser tratadas com o Biomagnetismo Médico?

O Biomagnetismo Médico pode ser aplicado em pacientes de todas as idades , desde bebês até idosos. Na verdade, as crianças respondem mais rapidamente ao tratamento. O único detalhe é a criança ficar sem mover-se durante o rastreio.



7) Quanto tempo dura o tratamento com o Biomagnetismo Medico?

Cada sessão dura cerca de uma hora, onde se faz um rastreio e logo o tratamento com os ímãs que são colocados por 15-20 minutos.



8 )Em quantas sessões eu posso ver os resultados?

Nenhum paciente é igual ao outro, no entanto, os resultados começam a ser visto a partir da primeira semana de tratamento.



9) É um tratamento caro?

O tratamento com o Biomagnetismo Médico tem um custo semelhante de qualquer visita a um especialista em medicina alopática ou alternativa, o custo é reduzido pelo fato de que o terapeuta biomagnético fornece a solução a padecimentos sem o uso de fármacos.



10) Em que casos não se pode aplicar este tratamento ?

O Biomagnetismo Médico não pode ser utilizado em paciente que:
– Receberam quimioterapia ou radioterapia.
– Pacientes com marca-passo.
– Gravidas.

Dr. Hailson Fábio

Biomagnetismo Médico e sua comprovação científica


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CONCLUSÃO E NOTA DO BLOG

Os resultados dos estudos mostram a verdadeira eficácia da terapia Biomagnetismo numa vasta lista de patologias. Muitas pessoas provávelmente vão preferir ignorar os resultados positivos, até que estes sejam “abençoados” por parte das autoridades oficiais de saúde. O problema é que essas autoridades reagem muito lentamente por causa da burocracia e da pressão de indústrias poderosas. Essas grandes corporações vêem o seu negócio ameaçado por soluções médicas mais baratas, naturais, limpas e eficazes. E nesse tempo de impasse, milhões de pessoas em todo o mundo ainda morrem de doenças que podem ser curadas hoje a baixo custo e de forma simples. Mas, mesmo que uma minoria com poder e dinheiro possam tentar acabar com este progresso, o Biomagnetismo já é um fenômeno inevitável em todo o mundo e cada vez mais e mais pessoas comprovam a evidência dos fatos. Já existem 15 mil terapeutas de Biomagnetismo no mundo hoje em dia, especialmente na América Latina, e este número continua a crescer exponencialmente, porque este sistema de diagnóstico e cura é também simples e rápido de aprender e aplicar, e não requer estudos de medicina anteriores. Além disso, não tem efeitos secundários e não pode causar qualquer dano, se mal aplicadas. Os sucessos de cura esmagadora do Biomagnético é a razão para que cada vez mais médicos e terapeutas incorporem esta técnica em suas consultas diárias. E é por isso que alguns países já incorporaram em seus sistemas de saúde pública e em seus departamentos universitários esta terapia.
EQUIPE DA LUZ É INVENCÍVEL
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