Cavaleiros Templários e o Sagrado “Graal” o Feminino que eleva (inicia) o Masculino:
De acordo com Guillaume de Tiro e como dito anteriormente, a Ordem foi fundada por um cavaleiro do Conde de Champagne, da França, um certo Hugh de Payens, agindo em colaboração com André de Montbard, o tio de Bernardo de Clairvaux. Em 1118, os dois cavaleiros, juntamente com sete companheiros se apresentaram em Jerusalém ao irmão mais novo de Godefroy de Bouillon, que tinha aceite o título de Rei Balduíno I de Jerusalém.
“Non nobis Domine, non nobis, sed nomini Tuo da Gloriam” (Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao Teu nome Glorifique) - Divisa dos Templários e Salmo 115-1
Eles anunciaram ao monarca que era a sua intenção de fundar uma ordem de monges guerreiros, para que “na medida em que sua força permitia, deveria manter as estradas e os caminhos da Terra Santa seguras para o trânsito dos peregrinos que iam e vinham visitar os locais sagrados da Palestina e Jerusalém. . . Com uma atenção especial para a proteção dos peregrinos. A nova ordem fez votos de pobreza pessoal e castidade e jurou manter todas as suas propriedades em comum.
Hugh de Payens (1070-1136), o Fundador e Grão Mestre da Ordem de 1118 a 1136. Hugh de Payens não tinha um brasão de armas pessoal, porque a heráldica só surgiu no século XII. O Brasão de armas de Hugh de Payens, 1º Grão Mestre da Ordem, uma cruz patée vermelha , com fundo em PRATA, mais tarde adotada como símbolo da própria Ordem dos Cavaleiros Templários.
O rei inicialmente concedeu-lhes alojamentos que incluíam os estábulos do que se acreditava ser o Templo de Salomão. O Patriarca de Jerusalém concedia a nova ordem de cavaleiros o direito de usar a cruz dupla barrada de Lorena como insígnia.
Os Nove Fundadores originais da Ordem
1. Hugues de Payens (ou Payns, um cavaleiro e vassalo de Hugh de Champagne e um parente por casamento com a família escocesa dos Saint Clair de Roslin.)
2. Godofredo de Saint-Omer, um filho de Hugh de St. Omer;
3. Godofredo de Bisol ( ou Roral ou Rossal, ou Roland ou Rossel);
4. Payen de Montdidier ( ou Nirval de Montdidier); um parente dos governantes de Flandres.
5. André de Montbard (tio de S. Bernardo de Clairvaux e outro vassalo do Conde de Champagne, Hugh de Champagne);
6. Arcimbaldo de Saint-Amand, ou Archambaud de Saint-Aignan; outro parente da casa reinante na região de Flandres;
7. Hugo Rigaud
- Gondemaro, (ou Gondomar, ou Gondemare, ou Gondomar . (N.1090 ? - ?) Templário que se supõe ter sido Português.);
- Arnaldo ou Arnoldo : Frei Arnaldo, ou Arnoldo, ou ainda segundo Andre Paraschi: D. Pedro Arnaldo da Rocha que teria sido um dos nove fundadores da Ordem dos Cavaleiros Templários em Jerusalém, em 1.118.
Esquerda: A Insígnia da Ordem dos Templários
Dos fundadores da Ordem dos Cavaleiros Templários na Palestina, André Paraschi ainda diz a esse respeito que: “dois deles podiam ser filhos de famílias do então Condado de Portugal. São eles Fr. Gondemaro (Gondomar) e Fr. Arnoldo, ou Arnaldo, que (…) poderá ser identificado com o Procurador do Templo em Portugal, Petrus (Pedro) Arnaldo da Rocha”. Esta teoria é reforçada pelo fato de deixar de haver notícias deste cavaleiro na Palestina e de, em 1° de Abril de 1185, ser lavrada uma escritura de venda de um casal situado em Braga, sendo vendedora D. Sancha Viegas e comprador: Petrus Arnaldo, “frei do Templo”.
Gondemaro e Godofredo de Bisol (Roral, ou Rossal, ou Roland ou Rossel) foram monges cistercienses que transferiram a sua lealdade para os Cavaleiros Templários e muitos viram esta transferência como uma que ocorre entre o braço monástico e o braço militar da mesma ordem, pois os monges cistercienses e os Cavaleiros Templários eram tão intimamente ligados por laços de patrocínio de sangue, e objetivos compartilhados que dos estudiosos dos Cavaleiros Templários muitos acreditam que eles eram dois braços (os Templários e a Ordem Cistercience) do mesmo corpo. Não esqueçamos de que quem escreveu a Regra dos Templários aprovada pelo Papa de Roma no Concílio de Troyes foi Bernardo de Clairvaux, em 1128, mais tarde Abade da Ordem de Cister em Clairvaux/Claraval.
A posição do nobre Conde Hugh I de Champagne em todo este assunto é curiosa e confusa ao extremo. Há uma carta para ele do Bispo de Chartres datada de 1114, parabenizando-o por sua intenção de se juntar a Milice du Christ (a Milícia de Cristo), que é outro nome para os Cavaleiros Templários.
Ele certamente se tornou uma forma de membro associado leigo da ordem em 1124 e, assim, criando uma anomalia bizarra em termos feudais, juntando-se a Ordem e jurando obediência ao seu Mestre Hugh de Payen ele ficou sob o controle direto de um homem que na ordem social normal das coisas era um seu próprio vassalo.
Existia um arquivo secreto dos Templários, no Principado de Seborga (http://seborga.homeip.net/) no norte da Itália, que foi recentemente descoberto que contêm documentos referentes à antiga história dos Cavaleiros Templários que exigem um estudo mais aprofundado. Alega-se que Bernardo de Clairvaux fundou um mosteiro lá em 1113, para proteger um ‘grande segredo’.
Este mosteiro sob a direção de seu abade, Edouard, continha dois monges que haviam se juntado a ordem com São Bernardo, dois cavaleiros que tomaram os nomes de Gondemar e Godofredo de Rosal de sua anterior atividade como monges da Ordem de Cister.
Sobre ÍSIS poderia ser dito: “E ELA muda os tempos e as estações; ELA remove os reis e estabelece os reis; ELA dá sabedoria aos sábios e conhecimento aos entendidos (e é a Mãe de todos os sóis)”. Daniel 2:21
Um documento afirma que em fevereiro de 1117 Bernardo veio a este mosteiro liberando os dois monges da Ordem de Cister, Gondemar e Rosal de seus votos e, em seguida abençoou os dois monges e seus sete companheiros, antes da sua partida para Jerusalém. Esta partida dos nove cavaleiros não foi imediata e não ocorreu até novembro de 1118.
Os sete companheiros dos dois ex-monges Cistercienses são listados a seguir: André de Montbard, Conde Hugh I de Champagne, Hugh de Payens, Payen de Montdidier, Godofredo de Saint-Omer, Archambaud de St Armand e Godofredo Bisol. O documento registra que São Bernardo nomeou Hugh de Payens como o primeiro Grão-Mestre da Pobre Milícia de Cristo e que Hugh de Payens foi consagrado nesta posição pelo Abade Edouard do Mosteiro de Seborga.
Se o Conde Hugh de Champagne, estava ou não diretamente envolvido como um dos fundadores da Ordem dos Cavaleiros Templários é uma decisão que deixaremos para os “eruditos” de sabedoria muito maior do que nós mesmos (mas que devido a intelectualidade de sua erudição, não são capazes de “ver” os registros Akashicos). Seja qual for a verdade que poderá vir a tona, duas coisas são certas. Em primeiro lugar o Condado e o próprio Conde de Champagne foram, para se dizer o mínimo, uma força motriz por trás das cenas naqueles dias de surgimento da Ordem dos Cavaleiros Templários, mesmo que ele, o Conde Hugh não venha a ser contado entre os nove cavaleiros originais fundadores da Ordem.
Em segundo lugar, todos os envolvidos em ambas situações, como fundadores e como promotores da Ordem estavam ligados por uma complexa teia de relações familiares DIRETAS. A principal razão mundana apontada para a fundação da Ordem dos Cavaleiros Templários, a de proteger as rotas de peregrinação para a Terra Santa, não resiste a qualquer exame minucioso que seja para os primeiros dez ou doze anos de existência da Ordem, que foram gastos quase que exclusivamente em escavações em todo o local onde ficava o segundo Templo de Jerusalém.
Teria sido uma impossibilidade física para apenas nove cavaleiros de meia-idade protegerem sozinhos a rota perigosa entre o porto de Jaffa a Jerusalém (55 quilômetros de distância) de todos os bandidos e saqueadores infiéis (nesse caso todos os muçulmanos da época), que acreditavam que os peregrinos eram presas fáceis, que eram um presente de Deus.
As ações registradas dos primeiros anos desses nove cavaleiros fazem deste um cenário ainda mais incrível, pois eles não patrulhavam as estradas perigosas da Terra Santa para proteger os peregrinos, mas passaram nove anos na tarefa perigosa e exigente de escavação e mineração de uma série de túneis sob seus alojamentos sob o Monte do Templo. Estas tarefas árduas foram concluídas com o patrocínio e apoio do Rei de Jerusalém. Os túneis minados pelos Templários foram re-escavados mais tarde, em 1867, pelo tenente Robert Warren do Corps of Royal Engineers do Exército Britânico.
O túnel de acesso que foi aberto pelos britânicos em suas pesquisas desce verticalmente para baixo até cerca de 80 pés (27 metros) através da rocha sólida antes de se irradiar em uma série de túneis menores horizontalmente sob o local onde ficava o antigo templo de Salomão (destruído em 586 a.C. por Nabucodonosor II) acima no Monte.
O Tenente britânico Warren não conseguiu encontrar o tesouro escondido do Templo de Jerusalém, mas nos túneis escavados tão laboriosamente pelos Templários, eles encontraram um esporão, restos de uma lança, uma cruz templária pequena e a maior parte de uma espada dos templários. Esses artefatos são agora preservados para a posteridade pelo arquivista dos Templários para a Escócia, Robert Brydon de Edimburg.
Também sob à sua guarda esta uma carta de um certo Capitão Parker que participou da escavação do Tenente Warren sob o Templo e várias outras escavações subseqüentes feitas pelo corpo de engenheiros do exército britânico. Parker escreveu ao avô de Robert em 1912 e contou como em uma dessas expedições que ele tinha descoberto um quarto secreto esculpido na rocha sólida sob o local do templo no monte acima e com uma passagem que levava do quarto secreto para a Mesquita de Omar, construída pelos muçulmanos no mesmo local onde se situava o Templo de Salomão.
Parker passou a descrever como quando ele quebrou a pedra no final da passagem do túnel e se viu dentro dos limites da Mesquita de Omar, ele teve de fugir para salvar a si mesmo de um pequeno exército de muçulmanos extremamente devotos e irritados com a sua invasão do seu local sagrado. Duas questões surgem a partir da natureza e da posição destas escavações dos Templários. O que eles estavam procurando? E como e por que eles sabiam exatamente onde escavar? E O QUE FOI QUE ELES ENCONTRARAM ??
A Catedral de Chartres inaugurada em 1260.
No exterior da Catedral de Chartres, na sua porta norte, há uma escultura sobre um pilar, que nos dá uma indicação do objeto procurado pelos Templários em suas frenéticas escavações ao longo de nove anos, representando a famosa Arca da Aliança dos hebreus, mas em um contexto bastante estranho. A Arca é descrita na escultura como sendo transportada em um veículo com rodas.
Diz a lenda que a Arca da Aliança tinha sido secretamente escondida nas profundezas sob o Templo de Salomão em Jerusalém, séculos antes da queda e destruição definitiva da cidade para os romanos (o segundo Templo foi completamente arrasado pelas Legiões romanas do General Tito Vespasiano em 70 da nossa era).
Que a Arca tinha sido escondida sob o Templo para protegê-la de ainda outro exército invasor que tinha colocado a cidade de Jerusalém e o Templo (nesse caso o primeiro Templo construído pelo próprio rei Salomão) arrasada como um monte de lixo (a primeira destruição se deu em 586 a.C e foi comandada por Nabucodonosor II da Babilônia).
Hugh de Payens tinha sido escolhido para liderar os Templários e a expedição montada para localizar a Arca da Aliança das doze tribos de Israel e trazê-la à Europa. Persistentes lendas contam que depois de descoberta sob o monte do templo em Jerusalém pelos Cavaleiros Templários a Arca foi então escondida por um tempo considerável nas profundezas da cripta da Catedral de Chartres, na França.
As mesmas lendas também afirmam que os Templários encontraram muitos outros artefatos sagrados dos dois velhos templos dos hebreus no decurso das suas investigações e escavações e que uma quantidade (aqui esta o “PRINCIPAL TESOURO” encontrado pelos Cavaleiros Templários) considerável de documentação com vasto conhecimento secreto do mundo antigo também foi localizada durante as escavações.
Muitos mistérios permeiam a história da Catedral de Chartres, inaugurada em 24 de outubro de 1260 com a presença do Rei Luiz IX. Acima o enorme e misterioso labirinto com 13 metros de diâmetro que se encontra dentro da Igreja.
O seu significado é sobre o “tortuoso” caminho que a mente humana tem que enfrentar até atingir o“centro e encontrar a ROSA”.
Embora tenha havido muita especulação sobre a natureza exata desses documentos, um razoável “consenso” está emergindo de que os mesmos continham pergaminhos bíblicos, tratados sobre geometria sagrada (com aplicação EM CONSTRUÇÕES DE TEMPLOS, que foi usada na construção de inúmeras catedrais góticas na Europa mais tarde, como Chartres, Rouen, Reyms, Amiens…).
Na construção dessas imensas catedrais ficou gravado um testemunho deixado em suas pedras, do conhecimento místico, oculto e esotérico e da verdade que os Cavaleiros Templários tinham descoberto sobre o feminino sagrado e que foi sendo preservado até a sua extinção pela Igreja de Roma em 1314 …
Os detalhes de um certo conhecimento, arte e ciência – a sabedoria oculta dos antigos iniciados da tradição egípcia/hebraica/fenícia e o conhecimento da indústria naval, de como se construir grandes barcos/navios oceânicos (tecnologia de construção naval intencionalmente transferida para PORTUGAL mais tarde), com que tipo de madeiras, a construção dos velames para impulsionar as naus, a existência de grande porções de terras no “Grande Oceano” saindo do Mediterrâneo pelo estreito de Gibraltar, as terras das Américas, mapas demonstrando a existência de rotas marítimas, as riquezas minerais dessas terras, sua localização, etc, etc …
Toda essa documentação sobre indústria naval e conhecimentos de terras desconhecidas à oeste do Estreito de Gibraltar foram herdadas dos navegantes fenícios (da cidade fenícia de Tiro) desde os tempos do rei Salomão e sua associação com Hiram o rei dos Fenícios para a construção do primeiro templo em Jerusalém, isso em torno do século X a.C.. Até muito recentemente estas lendas recebiam pouca atenção de historiadores acadêmicos (os tais eruditos), mas a situação hoje está passando por mudanças consideráveis.
Uma descoberta arqueológica moderna tende a apoiar o cenário especulativo de que os templários sabiam para onde olhar e precisamente o que eles estavam procurando. A descoberta e decifração do chamado “Rolo de Cobre”, um dos Manuscritos do Mar Morto descobertos em uma caverna próximo à Qumran, em 20 de março de 1952, tende a confirmar não só o objetivo das escavações dos Templários, mas também, ainda que indiretamente, dá alguma credibilidade ao conceito bizarro de transmissão de conhecimento através das gerações que levaram à descobertas dos Templários em Jerusalém.
O Manuscrito “Rolo de Cobre” que corrobora os locais das escavações dos Templários.
O Manuscrito ”Rolo de Cobre”, que foi desenrolado e decifrado na Universidade de Manchester sob a orientação de John Allegro, era uma lista de todos os locais secretos de esconderijo usado para esconder os vários itens ao mesmo tempo sagrados e profanos (riqueza comum como metais e pedras preciosos) e descritos como o tesouro do Templo de Jerusalém. Muitos desses locais foram re-escavados desde a descoberta e tradução do Rolo de Cobre, e muitos deles revelaram não o tesouro do Templo, mas as evidências da escavação dos Cavaleiros Templários feita no século XII.
Na época em que as escavações dos primeiros Cavaleiros Templários estavam próximas da conclusão, o Conde D’Anjou, Fulk V acelerou sua ida com toda a pressa para Jerusalém, onde ele tomou o juramento de fidelidade à nova ordem. Ele imediatamente concedeu a ordem uma anuidade garantida de trinta libras Angevin antes de retornar ao condado de Anjou. Quando se considera que a grande maioria dos cavaleiros que se juntavam a ordem ficavam dentro de suas fileiras para o resto de suas vidas, esta ação do Conde Fulk D’Anjou, é um pouco estranha.
Sua aparente liberdade de manobra, apesar de seu juramento de fidelidade à Ordem dos Cavaleiros Templários pode ser explicada pelo fato de que Fulk V não era apenas o Conde D’Anjou e um membro da Ordem dos Cavaleiros Templários, mas também era casado com a irmã do rei de Jerusalém que morreu sem filhos, assim Fulk mais tarde se tornaria o Rei de Jerusalém.
A próxima figura notável para chegar em Jerusalém foi o nobre e cavaleiro Hugh I, o Conde de Champagne, que, como já mencionado anteriormente, fizera o juramento de filiação em 1124. Enquanto isso, nos bastidores na Europa, (São) Bernardo de Claraval (Imagem à direita), que se tornou um assessor sênior do papa, consolidou sua posição dentro da Igreja. Bernardo de Claraval/Clairvaux começou a persuadir o papa de que à nova ordem militar que já estava ativa na Terra Santa deveria ser dado apoio papal e uma posição formal dentro da Igreja. Para isso, precisaria de uma regra, uma carta formal que especificasse as metas e objetivos da ordem, as obrigações dos seus membros para com ela e as regras de adesão, bem como o estabelecimento de uma estrutura hierárquica formal de comando.
As principais escavações em Jerusalém foram concluídas pelos Templários no final de dezembro de 1127. O Grão Mestre da Ordem Hugh de Payens com todos os cavaleiros da Ordem dos Cavaleiros Templários então retornou à França. O Grande Mestre, Hugh de Payens e seu principal co-fundador (e tio de Bernardo de Clairvaux) da ordem, Andre de Montbard, viajou para a Inglaterra para ver o Rei inglês Henrique I e, tendo obtido salvo-conduto a partir dele, foi diretamente para o norte pela fronteira para a Escócia, onde os dois cavaleiros ficaram em Rosslyn com a família Saint Clair, que eram parentes de Hugh pelo casamento.
O senhor de Rosslyn fez uma doação imediata de terras para a nova ordem que se tornou sua sede na Escócia. O mais antigo local dos Templários na Escócia, uma vez conhecido como Ballontrodoch, é agora chamado de Templo após a chegada da ordem …
ROSSLYN CHAPEL, perto de Edimburg, na Escócia, uma obra prima dos construtores templários, repleta de mensagens para “quem tem olhos para ver”.
”Cavaleiros da Cruz Solar até os portões do inferno lutará este homem para do universo conservar a ordem?
Certamente. É um Cavaleiro da Cruz Solar!
Pode ele usar um emblema sobre o coração a nos contar a todos que venceu a provação ?
Ele tem o direito. É um Cavaleiro da Cruz Solar!
Será seu cálculo preciso para pilotar sua nave rumo ao paraíso?
Um anjo escoltará seu vôo. É um Cavaleiro da Cruz Solar !”
”O que vivifica o Espírito não tem homem como autor.”
Fontes: Internet e o Akasha
Continua …
Postado originalmente em 23 de Agosto de 2012.
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