Vera Helena Tanze (*)
Algumas considerações para nossa avaliação...
Meus amigos,
Encontrei alguns rabiscos interessantes juntando ambos paises: Egito, Peru... e outras coisas estão ilegíveis, infelizmente. Vou tentar juntar os pedaços e lhes repassar o que julgo bem interessante para este momento em especial, em que estamos fazendo a reunião e resgate dos Atlantes, dos que foram deixados para trás. Começo com a palavra PRECESSÃO - um ponto galáctico demora mediamente para retornar à sua origem, 72 anos. Um giro galáctico demora 26 mil anos. Como já explicamos em outras ocasiões, cada Raça tem em média 26 mil anos de chance evolutiva, ocorrendo depois um remanejamento de almas, como o que estamos vivendo neste exato momento.
Brincando um pouco com os números, temos 144 mil seres do Comando encarnados na Terra, como eram 144 os seres ligados ao Cristo em missão. Temos 72 anjos cabalísticos sendo que para cada um há outro de polaridade negativa, somando assim 144.
Então, poderíamos dizer que, se um ponto galáctico demora 72 anos para girar em inúmeros ciclos até perfazer os 26 mil anos, o lado negativo seria a DEPRESSÃO, a queda, a inércia, o desalento, a desesperança, pois seriam 72 ciclos positivos e 72 negativos, que somam zero = estagnação. Com isso quero dizer que matematicamente estivemos estagnados quanto à evolução, durante todo este tempo, sempre zerando nossa função, ou como no dito popular tirado da Bíblia: acendendo uma vela pra Deus e outra pro Diabo.
Agora, se quisermos alterar nosso DNA, não basta ficarmos bonzinhos. É preciso uma verdadeira reforma íntima, que quando efetuada, causará uma aceleração celular que nos levará a um salto quântico, que culminará com a efetiva alteração genética.
Para alguns mais despertos, esse processo será menos sofrido, pois requer menos esforço espiritual e disciplinar, já que a ética e a evolução caminham juntas, sendo os pilares do Eterno em torno do amor incondicional. Ao alterarmos o DNA, estaremos indo bem na ética, na disciplina, mas estaremos ainda bem longe no amor incondicional. Este começará a fixar-se em nosso sistema, mas começará a ser ativado, ao adentrarmos a 5ª dimensão. Nesse giro galáctico em que estamos inseridos, temos toda a história da última Atlântida para cá.
A constelação de Draco é formada por Ancor e Darion, que estão ao norte magnético das três pirâmides principais do Egito: Quéops, Mikerinos e Gizé. Essas três pirâmides formam em terra a constelação de Órion: Mintaka, Alnilan e Alnitaka.
Assim, temos ao sul magnético a constelação de Órion nas três pirâmides, ao norte a de Draco e olhando para o leste, a Esfinge.
Egito e América Central espelham seus opostos nos céus. Claro que não é coincidência...
A posição destas constelações assim se encontrava há aproximadamente 10.500 anos e não há 3000 anos, como querem alegar os historiadores. A Esfinge é ainda mais antiga. Alega-se de que ela data da 4ª dinastia, mas nesta época o tempo era muito seco e, pelo tipo de fissuras que a Esfinge possui, bem como pelos desenhos nela encontrados, se pressupõe, que sejam característicos de épocas de muita chuva.
Sabe-se que o Egito, que fica ao norte da África, foi uma área de rica vegetação milhares de anos antes do primeiro Faraó.
Enquanto a astronomia entra na briga entre egiptólogos e geólogos, a Esfinge olha para o leste. Há 2500 anos, ao leste, estaria a constelação de Touro, mas, como o corpo da Esfinge é em forma de leão, provavelmente a hipótese mais lógica é a de que ao leste estava a constelação de Leão e não de Touro. Pois há 10.500anos, ao leste, encontrava-se no Céu a constelação de Leão, no equinócio da primavera.
É provável que as pirâmides sejam resquícios da mais antiga das civilizações. Cada bloco de pedra perfeitamente talhado pesava cerca de duas toneladas; quem poderia ter feito este esforço sobre-humano, senão com uso de instrumentos e técnicas superavançadas?
A pirâmide de Gizé projeta o Céu no solo. Na grande pirâmide não há inscrição nas paredes como nas demais. Muito provavelmente, há milhares de anos esta teria sido um centro iniciático. Suas dimensões formam um ângulo reto perfeito. Na câmara do rei tem duas saídas. A do norte dava em Órion, que estava nesta posição há 10.500 anos, e a outra dá para o leste, na constelação de Leão, nas mesmas condições. Voando do Egito para a América Central, chegamos ao México, para a civilização Maia, que existiu aproximadamente até o ano 1.000 D.C., em Chitenitza. A pirâmide do Sol tem 4 lances com 91 degraus cada, ou seja: 91x4=364; mais um degrau que é o topo, somando 365 degraus, que é o número de dias de um ano, denotando a importância que esta civilização dava ao calendário e à astrologia. No equinócio o Sol nasce a leste, no solstício, ao norte e ao sul.
No equinócio da primavera e outono, há uma ilusão de ótica nestes dois dias, de uma serpente na lateral de toda a pirâmide, que seria a Serpente Emplumada dos Maias, ou Quetsacolt, que os estudiosos, como José Argüelles (autor do livro Fator Maia), dizem ter sido uma representação de Jesus Cristo. A pirâmide do Sol tem a mesma medida que a de Gizé, no Egito, mesmo tendo sido construídas em épocas distintas e locais muito longínquos para a época. Mas a pirâmide Maia foi realizada para ‘espelhar’ as Plêiades, - ou nas linguagem maia: Teothiuacan - literalmente: ‘quando o homem vinha do Céu’.
O interessante é que Maia é exatamente uma das sete estrelas que formam as Plêiades. O calendário deste povo é tão perfeito, que prevê acontecimento até hoje. Muitos temem o fim do mundo que estaria escrito no Céu, de acordo com o Calendário Maia.
Voando para o Peru, terra de tantas rotas sagradas e segredos ocultos, temos as linhas das constelações no solo. Ex: “A grande Aranha” constelação de Órion. Os habitantes de Nazca, os Maias e do Egito, previam a evolução das constelações por milênios.
Na divisa do Peru e Bolívia, temos o Lago Titicaca, que é um lago de água salgada, resquício do mar que lá existiu, antes da queda de Atlântida, destruída por concentração da energia de cristais, com efeitos semelhantes à nuclear.
Ao sul de Paracas está o planalto de Nazca, onde ficam as famosas formações geométricas no solo. Trata-se de um impressionante conjunto de linhas e de desenhos representando animais diversos, com tamanhos que podem variar de dezenas a centenas de metros. São 525 km quadrados de manifestações do gênero. Não há explicação para o fenômeno, que só pode ser visto do alto, num vôo panorâmico, o que mais uma vez nos leva a indagar: ”Seriam os deuses astronautas”?
Temos pirâmides dentro da nossa Amazônia, onde ainda hoje, se encontram tribos de homens loiros, altos e de olhos azuis. De quem seriam descendentes?
Na Escócia, temos um grande calendário de pedra, onde se medem com exatidão fatos, como por exemplo a cada 19 anos, a Lua se pondo ao centro das pedras. Medem-se os movimentos dos astros que são desenhados no solo, tal qual em Nasca. Outro círculo de pedras fica na Bretanha.
A grande maioria desses monumentos, indica o solstício de inverno, que tem o dia mais curto do ano, tal qual o relato do “Livro dos Mortos” dos Egípcios (por sinal muito semelhante ao Apocalipse de São João, porem com outra linguagem), que relata a passagem para o mundo dos mortos justamente num 21 de dezembro. Seria esta a data do tão temido “fim do mundo”?
Penso que a nós, descendentes desta mistura de raças estelares, cabe orar, vigiar, fazer nossa parte nas mínimas coisas e confiar, pois assim como o zodíaco, tudo no universo foi perfeitamente traçado e espera por nós, de braços abertos, no abraço infinito de uma Nova Era.
(*) texto recebido por e-mail.